Esta manhã encontrei o teu nome nos meus sonhos e o teu perfume a transpirar na minha pele. E o corpo doeu-me onde antes os teus dedos foram aves de verão e a tua boca deixou um rasto de canções. ... Sentei-me na cama e repeti devagar o teu nome, o nome dos meus sonhos, mas as sílabas caíam no fim das palavras, a dor esgota as forças, são frios os batentes nas portas da manhã.
Tu és a folha de outono voante pelo jardim. Deixo-te a minha saudade - a melhor parte de mim. Certa de que tudo é vão. Que tudo é menos que o vento, menos que as folhas do chão...