Num breve encontro entre grandes constelações,
Fernando Pessoa poetizou: "Morrer é a curva da estrada. Morrer é apenas não ser visto";
Millôr, então, retrucou: "Só se morre uma vez. Mas é para sempre.";
Chico veio no rastro e disse: "Não tenho medo de morrer. Tenho pena."; Então,
Jobim, para encerrar a conversa em Sol Maior, cantou: "São as "lágrimas" de março fechando o verão."
ando tão preguicenta com o blog que, para não deixá-lo à deriva e,
principalmente, em respeito aos amigos que sempre aportam por esses
rios, resolvi fazer uma dobradinha entre o Facebook e blog para, assim,
não deixá-lo de todo, sem as minhas digitais. a passos lentos vou,
pouco a pouco, retribuindo o carinho das visitas.