A memória de nós. É mais. É como um sopro
De fogo, é fraterno e leal, é ardoroso
É como se a despedida se fizesse o gozo
De saber
Que há no teu todo e no meu, um espaço
Oloroso, onde não vive o adeus.
Hilda Hilst
Júbilo, Memória, Noviciado da Paixão
Depois de te viver não há poente
nem o enfim de um fim.
Mia Couto
Já Não Há Domingos
Imagem retirada da Net
(desconheço a autoria)
(desconheço a autoria)
Amigos,
O blog continuará a ser atualizado, porém os comentários
ficarão desativados por um certo período.
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Um comentário:
Boa noite Inês.
Há dias que tento parar tudo para vir até aqui escrever para você. Que bom que consegui!
Tenho me encontrado nas águas dos seus Rios - às vezes, devo admitir, me perco por lá também: é o poder das palavras.
Venho aqui para falar o quanto o poema de Mia Couto, Já não há domingos, falou comigo. O li nos Dois-Rios no sábado, um fragmento dele. Lancei no Google e pude ler por completo. Me vi naquela escrita tão dele (Mia), tão minha.
Não vou me estender, só quero agradecer por você, mesmo que inconscientemente, me ofertar sempre águas potáveis. Os anos tem passado, sim. E como é bom continuar te lendo, te escrevendo - sendo amigos.
Meu abraço fraterno, desejando uma boa semana para você e para todos que te cercam: com paz, sempre.
Thiago Cavalcante
http://yaagob.blogspot.com
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