Pascal Renaux |
Que murmúrio de vento, que dourados
Cantos de ave pousada em altos ramos
Dirão, em som, as coisas que, calados,
No silêncio dos olhos confessamos?
Dirão, em som, as coisas que, calados,
No silêncio dos olhos confessamos?
José Saramago
No Silêncio dos Olhos
Entre mim e o meu silêncio
há gritos de cores estrondosas
e magias recortadas dos sonhos
que acontecem naturalmente.
A Criança em Ruínas