6 de maio de 2011

Pois não há futuro em nossas janelas

De uma janela de Barão Geraldo-SP / 2009........................

Ninguém no cais deserto...
Apagaram-se os grilos.
As estrelas estão imóveis e tristes
como um mapa sideral.

Mário Quintana
Noturno

Ah, como esta hora é velha!...
E todas as naus partiram!

Fernando Pessoa
Hora absurda/Cancioneiro


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Um comentário:

UIFPW08 disse...

Eu não sou ninguém .. são vento ..
que acidentes vasculares cerebrais quando há entre seus sonhos

não

M.